FORMAÇÃO GERAL XXIV


O trecho a seguir trata-se de um artigo de opinião, publicado normalmente em jornais, revistas e blogs, esse tipo de texto tem como função apresentar e defender um ponto de vista sobre algum assunto relevante para a sociedade. Nele, o autor discorre sobre a questão do racismo e afirma que no Brasil, o racista é sempre o outro.

 

Pesquisas apontam que 97% dos entrevistados afirmam não ter qualquer preconceito de cor

 

Que o Brasil é um país racista não necessitamos de muito esforço para comprová-lo: basta olharmos à nossa volta para constatar a ausência quase completa de negros inseridos no âmbito da classe média. Embora representem, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), metade do total da população, dificilmente nos deparamos com médicos, engenheiros, professores, advogados, jornalistas, escritores, oficiais militares ou políticos negros. A renda média mensal dos negros, mesmo registrando um significativo crescimento ao longo das últimas décadas, ainda equivale a apenas 57,4% da dos brancos.

 

Mas, antes de tudo, os brasileiros somos hipócritas. Aqui, o racista é sempre o outro. Pesquisas apontam que 97% dos entrevistados afirmam não ter qualquer preconceito de cor, ao mesmo tempo em que admitem conhecer, na mesma proporção, alguém próximo (parente, namorado, amigo, colega de trabalho) que demonstra atitudes discriminatórias. É o chamado “racismo à brasileira” – fruto dileto da cínica e equívoca “democracia racial”, conceito que vem justificando, ao longo da história, a manutenção de um dissimulado apartheid, que segrega a população não-branca à base da pirâmide social. [...]

 

Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2014/09/16/opinion/1410894019_400615.html. Acessado em 03-04-20.

 

No primeiro parágrafo desse artigo de opinião, o autor faz uma constatação sobre o racismo no Brasil baseada:


na dificuldade de acesso da população negra a serviços públicos.


no alto índice de emprego entre negros no Brasil.


no contraste entre dados demográficos e indicadores socioeconômicos.


no descaso político em combater a desigualdade socio-econômica.


na resistência declarada da classe média em relação a negros.

As imagens a seguir foram extraídas da campanha “Essa vaga não é sua nem por um minuto”, promovida pela agência de comunicação “The Getz”, na cidade de Curitiba, em 2011. O intuito da ação, reproduzida em outras cidades, foi colocar cadeiras de rodas fixadas em vagas comuns de estacionamento. A iniciativa – que surpreendeu muitas pessoas – partiu da seguinte situação:

 

“Muitos dizem: mas se for por um minuto, tem problema? Nós perguntamos: e se for na sua vaga, tem problema?”

Fonte: Campanha Esta vaga não é sua nem por um minuto! Disponível em: . Acesso em maio 2021.

 

A promoção da acessibilidade ainda é um desafio para o poder público. A fim de implementar as políticas inclusivas, em 2015 foi aprovada a Lei Brasileira de Inclusão (Lei N. 13.146/2015). Na prática, porém, o país ainda caminha a passos lentos no que tange ao exercício dos direitos fundamentais das pessoas com deficiência. Pensando na questão da acessibilidade para pessoas com deficiência, pode-se considerar que a campanha da agência The Getz


contribui para a conscientização em relação ao respeito às vagas reservadas para cadeirantes em vias ou locais públicos.


alerta para a necessidade de ampliar o número de vagas para cadeirantes nos locais públicos, para atender a todos.


fere a Constituição Federal, que prevê a igualdade de todos e não a exclusividade para pessoas com deficiência.


aplica corretamente a Lei, ao democratizar o estacionamento de cadeiras de rodas para pessoas com deficiência física.


impede o direito de ir e vir, uma vez que a cadeira ocupa uma vaga destinada a pessoas não portadoras de deficiência.

Texto 1

O princípio da acessibilidade dispõe que na construção de espaços, na formatação de produtos e no planejamento de serviços deve-se considerar que as pessoas com deficiência (PCD) são usuárias legítimas, dignas e independentes. Nenhum serviço pode ser concedido, permitido, autorizado ou delegado sem acessibilidade plena, para não obstaculizar o exercício pleno dos direitos pelas pessoas com deficiência. A acessibilidade é um direito de todos os cidadãos e, por isso, não se limita a propiciar a inclusão de pessoas com deficiência, mas também de pessoas com mobilidade reduzida, idosos, gestantes e em situação vulnerável.

 

OLIVEIRA, S. M. de. Cidade e acessibilidade: inclusão social das pessoas com deficiências. In: VIII Simpósio Iberoamericano em comércio internacional, desenvolvimento e integração regional, 2017 (adaptado).

 

Texto 2

As cidades de que trata o caput deste artigo devem elaborar plano de rotas acessíveis, compatível com o plano diretor no qual está inserido, que disponha sobre os passeios públicos a serem implantados ou reformados pelo poder público, com vistas a garantir acessibilidade da pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida a todas as rotas e vias existentes, inclusive as que concentrem os focos geradores de maior circulação de pedestres, como os órgãos públicos e os locais de prestação de serviços públicos e privados de saúde, educação, assistência social, esporte, cultura, correios e telégrafos, bancos, entre outros, sempre que possível de maneira integrada com os sistemas de transporte coletivo de passageiros.

 

BRASIL. Lei 10.257, de 10 julho de 2001. Regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá outras providências. Brasília, 10 jul. 2001.

 

Considerando os textos acima com as informações apresentadas, avalie as afirmações a seguir.

 

I. Projetar e adaptar as vias públicas facilita a circulação das pessoas com dificuldade de locomoção e usuários de cadeiras de rodas, sendo uma medida adequada de acessibilidade.

II. Padronizar as calçadas com implantação universal de rampas, faixas de circulação livres de barreiras, guias e pisos antiderrapantes atende ao princípio da acessibilidade.

III. Garantir a ajuda de terceiros a pessoas com deficiências, nos edifícios públicos e em espaços abertos públicos, é uma previsão legal convergente ao princípio da acessibilidade.

IV. Implantar sinalização sonora nos semáforos e informações em Braille nas sinalizações dos espaços urbanos para pessoas com deficiência visual são providências de acessibilidade adequadas.

 

É correto o que se afirma em


I, II, III e IV.


I e IV, apenas.


III, apenas.


I, II e IV, apenas.


II e III, apenas.

Esta questão é do tipo asserção-razão. A questão asserção-razão objetiva criar um tem para análise de relações. Ele é constituído de duas proposições ligadas pela palavra PORQUE, em que a segunda pode ser razão ou justificativa da primeira. Partindo disso, leia o texto abaixo.

 

Segundo resultados da última Pesquisa Nacional de Saneamento Básico (PNSB) de 2008, a quase totalidade dos municípios brasileiros tinha serviço de abastecimento de água em pelo menos um distrito (99,4%). Além da existência da rede, uma das formas de se avaliar a eficiência do serviço de abastecimento de água à população é examinar o volume diário per capita da água distribuída por rede geral. No ano de 2008, foram distribuídos diariamente, no conjunto do país, 320 litros per capita, média que variou bastante entre as regiões. Na Região Sudeste, o volume distribuído alcançou 450 litros per capita, enquanto na Região Nordeste ele não chegou à metade desta marca, apresentando uma média de 210 litros per capita. Embora o volume total tenha aumentado em todas as regiões do país, comparando-se com os números apresentados pela PNSB de 2000, as diferenças regionais permaneceram praticamente inalteradas.

 

Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca-catalogo?view=detalhes&id=280933> Acesso em: 01 out. 2019 (adaptado).

 

Com base nas informações apresentadas, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.

 

I. Em algumas regiões do Brasil, os índices referidos estão abaixo da média nacional, indicando diferenças de acesso de qualidade a abastecimento de água que podem impactar a saúde pública.

 

PORQUE

 

II. O aumento da eficiência da política pública de abastecimento de água no Brasil contribui para o desenvolvimento nacional, para a redução dos desequilíbrios regionais e para a promoção da inclusão social.

 

A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.


A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira.


A asserção I é uma proposição verdadeira e a II é uma proposição falsa.


As asserções I e II são verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.


As asserções I e II são verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.


As asserções I e II são falsas.

“O desenvolvimento econômico é vital para os países mais pobres, mas o caminho a seguir não pode ser o mesmo adotado pelos países industrializados. Mesmo porque não seria possível [...]. Embora os países do Hemisfério Norte possuam apenas um quinto da população do planeta, eles detêm quatro quintos dos rendimentos mundiais e consomem 70% da energia, 75% dos metais e 85% da produção de madeira mundial”.

 

(Disponível em: , acesso em Mar. 2020)

 

Com base nas informações apresentadas, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.

 

I) Ao invés de os países pobres seguirem o ideal de consumo dos países ricos, na realidade os países ricos deveriam reduzir o seu consumo.

 

PORQUE

 

II) O desenvolvimento sustentável é fundamental, inclusive para o crescimento econômico, já que este depende dos recursos naturais.

 

A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.


As asserções I e II são verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.


A asserção I é uma proposição verdadeira e a II é uma proposição falsa.


A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira.


As asserções I e II são falsas.


As asserções I e II são verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.

A leitura de um texto exige do leitor identificações como: quem é o autor do texto, por que o produziu, para quem, qual foi o plano da produção, quais argumentos utilizou para convencer o leitor. Leia o texto a seguir e responda à questão:

 

A Fundação Abrinq divulgou uma carta aberta aos senadores da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJC) a favor da garantia dos direitos das crianças e adolescentes e com um parecer desfavorável à PEC que prevê a redução da maioridade penal.

 

Leia a carta na íntegra:

[...] A adolescência é uma fase da vida de grande oportunidade para aprendizagem, socialização e desenvolvimento. Atos infracionais cometidos por adolescentes, por sua vez, são ou, pelo menos, deveriam ser vistos apenas como circunstâncias de vida que podem ser transformadas e não como algo inerente ao gene ou identidade da pessoa.

No Brasil, temos uma população de adolescentes de 20.666.575 e 18107 estão restritos e privados de liberdade. Ou seja, temos uma proporção de 8.8 para cada 10 mil adolescentes, segundo Levantamento Nacional do Atendimento Socioeducativo ao Adolescente em Conflito com a Lei de 2010.

[...] O sentimento de insegurança que acomete a população brasileira em razão da violência faz com que se busque uma solução imediata e daí surge a ideia de que enclausurar é a melhor solução.

[...] As tentativas de se reduzir a maioridade penal partem do pressuposto de que o adolescente moderno já possui bastante maturidade para compreender os próprios atos. Todavia, não se pode negar sua condição de pessoa em formação e, em decorrência disso, não devemos desistir de sua ressocialização. Por isso, não podemos nos agarrar a soluções simplistas, posto que problemas complexos necessitam de soluções sistemáticas e, dessa forma, há que se implementar políticas voltadas à criança e ao adolescente.

[...] Estamos de acordo com a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República e a Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente, no que se refere à natureza do trabalho socioeducativo, isto é, uma natureza transversal, intersetorial, complexa e especializada, que envolve diversos poderes, efetivando-se nas três esferas de governo.

 

Disponível em: https://portal.aprendiz.uol.com.br/arquivo/2012/12/05/fundacao-abrinq-publica-cartaaberta-contra-a-reducao-da-maioridade-penal/. Acesso em 05 de fevereiro de 2020.

 

O principal argumento do texto para que não se reduza a maioridade penal no Brasil é o de que:


As tentativas de se reduzir a maioridade penal partem do pressuposto de que o adolescente já possui bastante maturidade para compreender os próprios atos.


A maioridade penal no Brasil é tratada como um problema complexo sem soluções sistemáticas.


No Brasil, há 8,8 adolescentes restritos e privados de liberdade em cada 10 mil adolescentes, segundo levantamento Nacional do Atendimento Socioeducativo ao Adolescente em Conflito com a Lei.


A Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República e a Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente estão corretas ao considerar a inclusão social como dever do governo e de toda a sociedade.


Crianças e adolescentes infratores estão em fase de desenvolvimento; por isso, melhor do que preendê-los é ressociá-los.

Texto 1

Mais de 50 galões com defensivos agrícolas descartados irregularmente foram flagrados em Uberaba no fim de semana em menos de 24h. [...] No local, havia cerca de 470 litros de agrotóxicos divididos em 25 galões, alguns abertos e outros fechados. Segundo os bombeiros, houve um pequeno vazamento em um dos galões para vegetação e parte do solo. Sob orientação do NEA, o material foi recolhido pela Eco050 e, depois de vistoriado pelo órgão ambiental, será descartado de forma adequada.

 

(G1 TRIÂNGULO E ALTO PARANAÍBA, 2020). G1 TRIÂNGULO E ALTO PARANAÍBA. Descartes irregulares de defensivos agrícolas são registrados em Uberaba. In.: G1 Triângulo e Alto Paranaíba. Disponível em: . Acesso em: 22 abr. 2021.

 

Texto 2

Cada vez mais há um aumento da preocupação em relação às questões de saúde humana, como a ocorrência de problemas de saúde na família devido ao uso de defensivos agrícolas. O aumento da consciência ambiental por parte dos produtores rurais é mais um reflexo do aumento dessa preocupação humana.

 

LADEIRA, Wagner Junior; MAEHLER, Alisson Eduardo; NASCIMENTO, Luís Felipe Machado do. Logística Reversa de defensivos agrícolas: fatores que influenciam na consciência ambiental de agricultores gaúchos e mineiros. Disponível em: . Acesso em: 23 abr. 2021.

 

Considerando o contexto da identificação de riscos decorrentes dos descartes irregulares dos defensivos agrícolas e os textos apresentados, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.

 

I. A destinação irregular e incorreta pode comprometer a qualidade do solo, água e ar. O risco de descarte inadequado deve ser previsto no plano de gerenciamento de risco, como também devem ser previstos seus impactos potenciais.

 

PORQUE

 

II. É necessário organizar o plano de contenção, por meio de ações ou procedimentos com o objetivo de diminuir as chances de um ou mais fatores de risco virem a assumir grandes proporções ou impactos severos.

 

A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta.


As asserções I e II são verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.


A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.


As asserções I e II são verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.


As asserções I e II são falsas.


A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.

Texto 1

O urbanismo sustentável é aquele com um bom sistema de transporte público e com a possibilidade de deslocamento a pé, integrado às edificações e com infraestrutura de alto desempenho. A compacidade (densidade) e a biofilia (acesso humano à natureza) são valores centrais do urbanismo sustentável.

 

FARR, D. Urbanismo sustentável: desenho urbano com a natureza. Porto Alegre: Bookman, 2013 (adaptado)

 

Texto 2

Um dos deveres do poder público é transformar as cidades e as conexões entre elas mais seguras, gerando mobilidade e acessibilidade compatíveis com a qualidade de vida esperada em áreas urbanas. O planejamento do uso do solo pode contribuir com a segurança viária, diminuindo a intensidade do trânsito, a quantidade de deslocamentos e, consequentemente, a exposição dos pedestres aos veículos em movimento.

LUKE, N.; SHARPIN, A. B. 8 Estratégias de planejamento, desenho e mobilidade para criar ruas mais seguras. Disponível em: Acesso em: 21 jun. 2019 (adaptado).

 

Considerando os textos apresentados, analise as alternativas que apresentam estratégias a serem adotadas no âmbito da mobilidade urbana com as justificativas adequadas para o desenvolvimento de cidades mais seguras, qualificando, dessa forma, o espaço urbano.

 

1. Criar e ampliar a conectividade dos modos de transporte, para reduzir o tempo das viagens;

2. Aprimorar os grandes corredores de transporte, para impulsionar o uso do transporte coletivo;

3. Criar faixas para uso de bicicletas, para reduzir a poluição;

4. Pensar o planejamento urbano, com foco na mobilidade, para melhorar a acessibilidade e a mobilidade urbana;

5. Qualificar o espaço urbano, para o aumento da sensação de insegurança.

 

É correto o que se afirma em:


II e III, apenas.


I, II, III e IV, apenas.


I e II, apenas.


IV e V, apenas.


III e IV, apenas

Conforme o próprio nome indica, questões objetivas de múltipla-escolha são aquelas que já trazem enunciadas as possibilidades de resposta entre as quais o aluno escolhe a única que responde corretamente ao problema proposto. Deve-se entender que uma questão objetiva não diz respeito somente ao tipo de resposta que solicita. É objetiva pelo enunciado direto, limpo e o mais claro e preciso. É objetiva pela organização, pela forma como o problema é contextualizado e apresentado para a análise do aluno.

 

Considerando as informações do infográfico a seguir, avalie as afirmações.

Disponível em: . Acesso em: 26 jul. 2018 (adaptado).

 

I. No planejamento das cidades, deve-se priorizar o transporte coletivo, situação que está em consonância com o que ocorre nas cidades mais populosas do Brasil.

II. O engajamento dos cidadãos nos debates e no planejamento das cidades é essencial para o desenvolvimento de projetos urbanos viáveis, acessíveis e sustentáveis.

III. É necessário que o planejamento de uma cidade sustentável esteja focado na fluidez dos veículos automotores autônomos, na diversidade de opções de mobilidade e nas modalidades compartilhadas de transporte.

IV. A utilização de painéis solares para abastecer veículos e a diminuição da emissão de gases poluentes em uma cidade sustentável são metas ainda distantes de serem atingidas no Brasil, devido à primazia dos meios de transportes movidos a combustíveis fósseis.

 

É correto apenas o que se afirma em:


I.


I e III.


II e IV.


III e IV.


II.

A definição de “desenvolvimento sustentável” foi criada pela Organização das Nações Unidas a fim de harmonizar crescimento econômico e preservação ambiental. “A definição mais aceita para desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade de atender as necessidades das futuras gerações. É o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro”.

 

(Disponível em: , acesso em Mar. 2020)

Considerando o conceito apresentado, avalie as afirmativas a seguir.

 

I) Para o desenvolvimento sustentável seja alcançado, é preciso ter um reconhecimento consciencial e objetivo de que os recursos naturais são finitos.

II) O crescimento econômico contínuo é uma ameaça à sobrevivência humana, pois, leva sociedade ao esgotamento dos recursos do planeta.

III) O aumento da reutilização e da reciclagem são possibilidades de medidas mitigadoras encontradas pelo desenvolvimento sustentável para a continuidade do consumo.

IV) Dentre os ideais do desenvolvimento sustentável está que os países pobres devem alcançar o mesmo padrão de consumo dos países ricos.

 

É correto o que se afirma em:


II e IV, apenas.


I, apenas.


III e IV, apenas.


I, II e III, apenas.


I, II, III e IV.

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